Há cura para síndrome do eterno paciente !?!
O Médico dos médicos, Cristo, pode curar qualquer ferida, estancar qualquer hemorragia, suturar tão perfeitamente ao ponto de nem deixar cicatriz.
Mas o que fazer com pacientes que depois de curados se auto mutilam?
Paciente que minutos depois de estancada a hemorragia, retiram o curativo e com as unhas arrancam a casquina da ferida que estava já a cicatrizar.
Mas o que fazer com pacientes que depois de curados se auto mutilam?
Paciente que minutos depois de estancada a hemorragia, retiram o curativo e com as unhas arrancam a casquina da ferida que estava já a cicatrizar.
Pacientes que cortam, nó a nó, cada ponto dado em uma sutura, pois amarão olhar para aquela grosseira cicatriz no futuro, se orgulharão, dia após dia, em contar as mesmas histórias de uma guerra na qual ele feriu e também foi ferido.
Feridas, hemorragias e cicatrizes, tudo passará, a promessa que Deus nos fez, nos diz que tudo isso vai passar, que tudo será novo.
Então o que esses pacientes veem nesse loop de autodestruição? Que satisfação há na dor? Melhor dizendo, que satisfação há em uma dor que nunca passa?
Até posso entender a alegria que há no fim de uma batalha, quanto se esta no lado vencedor, onde entre mortos e feridos salvaram-se todos, mas como entender esse sentimento masoquista que alguns sentem em meio a própria dor, quem dirá entender o sentimento sadomasoquista ao sentir prazer com a dor do outro misturado com a sua própria e pior ainda seria tentar entender o sentimento sádico de alguns ao sentir prazer com a dor do outro, mas o ultimo não se encaixa muito bem nessa reflexão, voltemos ao ataque Kamikaze, onde matamos os outros sem perceber que morremos junto, onde alguém me feriu, Cristo me curou, e eu mesmo foi lá e reabri a ferida só para continuar acusando quem me feriu.
Como, me diga como, posso entender tais sentimentos? Mesmo que eu também esteja sujeita a vive-los, ou até mesmo já os viva, como entende-los? Parece-me impossível compreender, quem dirá achar uma forma de cura-los. Como produzir uma cura para uma doença desconhecida? Será que só atar as mãos de tais pacientes já funcionária? É talvez seja meio caminho andado, uma prevenção, mas não uma cura. Mas como reconhecer tais pacientes antes mesmo de eles apresentarem esses sintomas? Ah, vamos descartar essa prevenção, pois nem todos os pacientes são reincidentes. Não vejo outro jeito de cura-los, a não ser voltando de novo a primeira opção, levemos eles de novo a Cristo, o Médico dos médicos, esperando que eles já tenham aprendido com seus próprios erros, se sim, esses pacientes podem ter um final feliz, mas se não, voltamos a outro loop. Espero que dessa vez não tenha o mesmo fim esse drama.
Em meio a tudo isso só consigo enxergar aquela variável que nunca mudou, Cristo Jesus nosso Senhor, o qual me levantou na primeira queda, fez de tudo para não me deixa cair, mas em meio a minha teimosia e birra me joguei no chão e lá estava Ele de novo, aquela mão estendida com um olhar de carinho, sempre disposto a me ajudar a mais uma vez me levantar. Obrigado Jesus por sempre comigo estar!
Feridas, hemorragias e cicatrizes, tudo passará, a promessa que Deus nos fez, nos diz que tudo isso vai passar, que tudo será novo.
Então o que esses pacientes veem nesse loop de autodestruição? Que satisfação há na dor? Melhor dizendo, que satisfação há em uma dor que nunca passa?
Até posso entender a alegria que há no fim de uma batalha, quanto se esta no lado vencedor, onde entre mortos e feridos salvaram-se todos, mas como entender esse sentimento masoquista que alguns sentem em meio a própria dor, quem dirá entender o sentimento sadomasoquista ao sentir prazer com a dor do outro misturado com a sua própria e pior ainda seria tentar entender o sentimento sádico de alguns ao sentir prazer com a dor do outro, mas o ultimo não se encaixa muito bem nessa reflexão, voltemos ao ataque Kamikaze, onde matamos os outros sem perceber que morremos junto, onde alguém me feriu, Cristo me curou, e eu mesmo foi lá e reabri a ferida só para continuar acusando quem me feriu.
Como, me diga como, posso entender tais sentimentos? Mesmo que eu também esteja sujeita a vive-los, ou até mesmo já os viva, como entende-los? Parece-me impossível compreender, quem dirá achar uma forma de cura-los. Como produzir uma cura para uma doença desconhecida? Será que só atar as mãos de tais pacientes já funcionária? É talvez seja meio caminho andado, uma prevenção, mas não uma cura. Mas como reconhecer tais pacientes antes mesmo de eles apresentarem esses sintomas? Ah, vamos descartar essa prevenção, pois nem todos os pacientes são reincidentes. Não vejo outro jeito de cura-los, a não ser voltando de novo a primeira opção, levemos eles de novo a Cristo, o Médico dos médicos, esperando que eles já tenham aprendido com seus próprios erros, se sim, esses pacientes podem ter um final feliz, mas se não, voltamos a outro loop. Espero que dessa vez não tenha o mesmo fim esse drama.
Em meio a tudo isso só consigo enxergar aquela variável que nunca mudou, Cristo Jesus nosso Senhor, o qual me levantou na primeira queda, fez de tudo para não me deixa cair, mas em meio a minha teimosia e birra me joguei no chão e lá estava Ele de novo, aquela mão estendida com um olhar de carinho, sempre disposto a me ajudar a mais uma vez me levantar. Obrigado Jesus por sempre comigo estar!
Comentários
Postar um comentário
Fique à vontade para comentar, pois seu comentário é sempre bem-vindo!